Marielle Franco, concejal de Rio de Janeiro y miembro del partido brasileño Partido Socialismo y Libertad (PSOL), fue acribillada desde otro vehículo mientras volvía de regreso de la actividad comunitaria en el Barrio de Lapa. Conocida como una voz fuerte en favor de los derechos de personas marginalizados en la sociedad brasilena, su asesinato ha provocado un levantamiento contra la impunidad y la violencia en Brasil.
¿Cómo puede la ONU apoyar los objetivos que nuestras comunidades tienen para terminar con la discriminación racial? Obtenga más información sobre los recursos disponibles para las comunidades indígenas para emprender acciones contra la discriminación en esta entrevista con Andrea Carmen, una activista internacionalmente reconocida.
ENTREVISTADA:
Andrea Carmen / Directora ejecutiva del Consejo Internacional de Tratados Indios / Pueblo Yaqui
February 13th is World Radio Day. Radio has contributed to the resilience of Indigenous communities all over the world-- hear some of these stories in this program commemorating the 6th annual World Radio Day.
Music
"Remember Your Children" by Salidummay. Used with permission.
Indigenous Rights Radio English Intro track features "Burn your Village to the Ground" by @a-tribe-called-red. Used with permission.
Peter Buffett is a Co-President of the NoVo Foundation, which works to foster a transformation from a world of domination and exploitation to one of collaboration and partnership. As part of this work, NoVo supports work in Indigenous communities across North America, including community-led programs that center Indigenous girls and women. Suzanne Benally (Navajo and Santa Clara Tewa) is a leader in U.S. Indigenous rights advocacy, and serves as the Executive Director of Cultural Survival.
En este programa especial conoceremos de una Radio Comunitaria en Boca de Sábalo, Rio San Juan, Nicaragua quienes al igual que muchas Radios Comunitarias Indígenas están ocupadas en abanderar la lucha por la madre tierra y nuestros bienes comunes.
Musicalización
Días de Amar del Duo Guardabarrando, con su autorización
En este entrevista especial con Ada Villareal, Representante de la Red Centroamericana de Radios Comunitarias Indígenas de la que también Cultural Survival y nuestro programa de Radio de Derechos Indígenas es parte; te contamos la importancia que tienen la Radios Comunitarias en su función educadora, promotora y defensora de los recursos naturales para la garantía de la preservación y el buen vivir de las comunidades.
Este áudio descreve as maneiras em que os Povos Indígenas podem usar os três principais mecanismos das Nações Unidas que se dedicam aos direitos dos Povos Indígenas: A Relatora Especial, o Mecanismo de Peritos sobre os Direitos dos Povos Indígenas, e o Fórum Permanente sobre Questões Indígenas, para ajudarem as suas causas em nível local. Os Povos Indígenas podem usar essas recomendações e relatórios oficiais, a partir destes mecanismos de apoio, em reuniões com governos e também para conscientizar a população sobre o que está acontecendo, através da mídia.
Este áudio fala sobre o Mecanismo de Peritos sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que é um organismo das Nações Unidas dedicado ao estudo e elaboração de relatórios sobre questões que afetam os Povos Indígenas ao mundo inteiro. Os estudos que o Mecanismo de Peritos produz discutem em profundidade as questões que afetam os povos indígenas em todo o mundo, como por exemplo um estudo recente que investigou o acesso dessas comunidades à justiça.
Este áudio fala sobre o Mecanismo de Peritos das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Este é um organismo composto por cinco especialistas em direitos dos Povos Indígenas, que estudam e se informam sobre temas importantes para os Povos Indígenas em todo o mundo.
Voces: Bruna Luniere, Sofia Flynn
Edicción: Rosario Sul Gonzalez
Musicalización: Musique indienne du Brésil, Simone Dreyfus-Roche, 1955,
Musica de Introducción: A Tribe Called Red
Este áudio descreve as visitas da Relatora Especial das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que podem levar as as comunidades indígenas específicas a investigarem a sua situação de povos Indígenas e intervir no que acontece depois. A Relatora Especial vai escrever um relatório sobre a situação, que será publicado e chamara a atenção dos governos para que melhorem a situação.
Este áudio fala sobre as visitas da Relatora Especial das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que podem levar comunidades Indígenas específicas a investigarem sua situação. Nessas viagens, a relatora também se reúne com os governos e ONGs para investigar mais profundamente e examinar as supostas violações alegadas.
Voces: Bruna Luniere, Sofia Flynn
Edicción: Rosario Sul Gonzalez
Musicalización: Musique indienne du Brésil, Simone Dreyfus-Roche, 1955,
Musica de Introducción: A Tribe Called Red
Este áudio fala sobre Victoria Tauli-Corpuz, a Relatora Especial das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que é a responsável em investigar a situação dos Povos Indígenas no mundo todo, e promover os seus direitos. Ela destaca a importância de os Povos Indígenas entrem em contato com ela, e lhe informem sobre questões específicas.
Voces: Bruna Luniere, Sofia Flynn
Edicción: Rosario Sul Gonzalez
Musicalización: Musique indienne du Brésil, Simone Dreyfus-Roche, 1955,
Musica de Introducción: A Tribe Called Red
Este áudio descreve as recomendações feitas pelo Fórum Permanente das Nações Unidas sobre questões indígenas em 2013, sobre a importância de chamar a atenção para questões Indígenas nos meios de comunicação através de jornalismo e outros modos de comunicação. O Fórum Permanente é um organismo das Nações Unidas responsável por trazer a atenção internacional para questões específicas relacionadas aos Povos Indígenas incluindo a saúde, direitos humanos, desenvolvimento económico e social, meio ambiente, educação e cultura, e fazendo recomendações aos Estados membros e agências da ONU.
Este áudio descreve a importância do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas. É um fórum constituído por 16 pessoas, que se reúne anualmente para escrever relatórios, e recomendações para aconselhar os estados e as agências das Nações Unidas sobre questões importantes que os Povos Indígenas enfrentam. O fórum foca em questões gerais que são comuns aos povos indígenas, como saúde, violência contra mulheres e a soberania alimentar.
Este áudio descreve o Fórum Permanente sobre Questões Indígenas, um organismo da ONU composto por 16 pessoas que informa a ONU sobre questões como o desenvolvimento econômico, social, cultural, ambiental, educacional, além da saúde e dos direitos humanos. Nessas reuniões, questões importantes ligadas aos Povos Indígenas são discutidas e, se pré-registradas, pessoas fora do organismo podem assistir e até mesmo participar de questões especificas.
Este áudio descreve o Fórum Permanente sobre Questões Indígenas, um organismo da ONU composto por 16 pessoas que informa a ONU sobre questões como o desenvolvimento econômico, social, cultural, ambiental, educacional, além da saúde e dos direitos humanos. Nessas reuniões, questões importantes ligadas aos Povos Indígenas são discutidas e, se pré-registradas, pessoas fora do organismo podem assistir e até mesmo participar de questões especificas.
Rosario Sul González (Maya Kaqchikel) dió una intervención en nombre del Caucus de información y comunicación alternativa de los Pueblos Indígenas en Naciones Unidas,
en la primera semana del 16º período de sesiones del Foro Permanente para las Cuestiones Indígenas. Celebra que la ONU garantice a los Pueblos Indígenas tener sus propias formas de comunicación, pero no se ha logrado implementar este derecho durante los últimos diez años. Escuche su discurso en este programa, grabado en vivo durante el Foro Permanente, Abril 2017 en Nueva York, EEUU.
¡Defiende hoy los derechos de los demás! La ONU declaró el 21 de marzo el Día Internacional de la Eliminación de la Discriminación Racial para llamar atención al racismo sistémico como la causa de la desigualdad en muchas comunidades de todo el mundo. Rossy González (Maya Kakchiquel) comparte la historia de la conmemoración de este día, y unos líderes comunitarios ofrecen sus perspectivas sobre la necesidad de reconocer y celebrar este día. ENTREVISTADOS - Antonia Benito, comunicadora de Radio Comunitaria Qawinaqel de Palín Escuintal, Guatemala.
Marta Callejas, de la organización Semilla Mostaza, explica el propósito de conmemorar el Día Internacional de la Mujer cada 8 de marzo. Grabado en Chimaltenango, Guatemala, durante la marcha del Día Internacional de la Mujer, 8 de marzo de 2017, por Rossy González (Maya Kakchiquel), productora de Radio de Derechos Indígenas.
Nuestros hermanos de Radio Comunitaria Ayuujk Jënpoj nos compartes desde Oaxaca, México una bella reflexión radiofónica sobre la importancia de preservar nuestra Lengua Materna en marco a este 21 de febrero cuando Celebramos el Día Internacional de la Lengua Materna.
«Con motivo de este Día, hago un llamamiento para que el potencial de la educación plurilingüe se reconozca en el mundo entero, en los sistemas educativos y administrativos, en las expresiones culturales y en los medios de comunicación, en el ciberespacio y en los intercambios comerciales». — Directora General de la UNESCO.
Indigenous solidarity has coalesced into a powerful movement thanks to the activism and perseverance of Indigenous leaders from communities around the world. Indigenous leaders that are defending land, language, culture, and the environment face acute persecution, both from governments directly and from extrajudicial actors.
En marco al Día Mundial de la Radio el Congreso Guna quiere seguir haciendo revolución, pero esta vez su fuerza estará en las voces de su gente que demanda informarse e informar en su propia lengua, con sus propios temas y en medio de sus raices es decir en su tierra, pues aunque no hayan logrado el permiso de operaciones por parte de la autoridad panameña estarán transmitiendo por tres días desde una Radio Experimental, como ellos mismo la han descrito. Esta es para ellos el inicio del sueño de tener su propia Radio pues consideran es un Derecho Humano que están dispuestos a defender.
En el siguiente especial de 12 minutos de duración, te contamos porque UNESCO designa el 13 de febrero como día mundial de la Radio. Los desafíos que enfrentan los comunicadores para hacer de sus medios comunitarios un espacio legal sin tener que sufrir persecución del Estado como si la Libertad de Expresión fuera un delito.
Radio continues to be a crucial tool for strengthening communities worldwide. Celebrate this uniquely powerful and uniting form of communication on World Radio Day, February 13th.
According to the UNDRIP, Indigenous People have the right to establish their own media in their own languages, and to have access to to all forms of non-indigenous media without discrimination (Article 16). Radio plays an especially crucial role in Indigenous communication, due to its potential to cross borders and terrain, as well as economic and social barriers.
En Waspam Región Autónoma del Atlántico Norte de Nicaragua tuvo lugar el 8vo foro de mujeres del Wangki, en donde más de 800 mujeres Miskitas aportando cada una sus experiencias, lo que permitió la construcción de estrategias que incidan a poner freno a la violencia en todas sus expresiones. Este espácio de reflexión e intercambio fue gracias al apoyo de organismos como MADRE y la organización local Wangki Tagni.
En este spot te presentamos la cuarta y quinta cláusula de la declaración que surgió al concluir la 3ra Cumbre Continental de Comunicación Indígena, esta fue leída por Franklin Columbia de Ecuador, puedes sentirte libre de descargar y compartir con tu audiencia.
Te invitamos a descargar y compartir la entrevista con Alberto Márquez, Jefe de la Unidad de Radios de Pueblos Originarios de Bolivia, RPO´S, quien destaca que por medio de las radios comunitarias "los indígenas nunca más deben ser invisibilidades en sus actividades, cultura, lógica, filosofía, en su lengua".
En esta entrevista realizada por nuestra representante en la III Cumbre Continental de Comunicación Indígena, Avex Cojtí, escucharemos a una representante del Movimiento de Mujeres Indígenas Bartolina Sisa en Bolivia quien nos habla sobre el patriarcado y la Descolonización de Mujeres Comunicadoras.
“La mejor forma de Liberación es la Comunicación”, asegura Evo Morales, Presidente de Bolivia en la III Cumbre Continental de Comunicación Indígena, Abya Yala, en Cochabamba, Bolivia en la que participan alrededor de 1500 comunicadores de todo el continente, en estas se discuten algunos temas entre estos los principios y retos de comunicación Indígena para la descolonización, escuchemos el reporte que nos envía desde Cochabamba nuestra productora Avex Cojtí.
En Cochabamba Bolivia, se realizó hoy la apertura de la III Cumbre de Comunicación Indígena Aya Yala con más de mil participantes, entre ellos nuestra representante Avex Cojtí y la lideresa Indígena, comunicadora social, y cineasta, Rosa Jajla de Radio Copacabana a quien Cojtí aprovechó para entrevistarla. Escuchemos parte de sus declaraciones.
Para hacer buen uso de los Cuerpos de Naciones Unidas sobre Derechos de los Pueblos Indígenas y para la garantía de estos, debemos estar informados y organizados, por ello te invitamos a escuchar este Spot.
Luego que la Relatora Especial sobre Derecho de los Pueblos Indígenas ha visitado nuestro país podemos dar seguimiento a su visita y recomendaciones brindadas a nuestros gobiernos, en este Spot te diremos cómo.
Sabías que la Relatora Especial sobre Derecho de los Pueblos Indígenas puede visitar nuestro país para conocer de cerca la situación de nuestros Derechos Indígenas y usar su reporte para hacernos escuchar delante nuestros Estados? Escucha este Spot donde te damos mayores detalles.
Sabes quién es la Relatora Especial sobre Derechos de Pueblos Indígenas de la ONU, y cuál es su papel dentro de Naciones Unidas? En este Spot te lo contamos, además te damos su contacto para que le informes si algo no va bien en tu comunidad en el buen ejercicio de tus Derechos Indígenas. indigenous@ohchr.org
Las recomendaciones del Foro Permanente para cuestiones Indígenas de la ONU no son una forma de forzar a los gobiernos para que cumplan con ellas, pero desde nuestras radios y diversos medios como Pueblos Indígenas necesitamos promover y circular las recomendaciones para que nuestros gobiernos sepan que no estamos solos y que tenemos atención y apoyo por parte de este cuerpo de Naciones Unidas.
En este spot te contamos sobre los reportes y recomendaciones que cada año los 16 miembros del Foro Permanente para las cuestiones Indígenas de la ONU hacen a los Estados al rededor del mundo y a las agencias de Naciones Unidas sobre la situación de Derechos de los Pueblos Indígenas.
Para alcanzar la democratización de la comunicación, la pluralidad de pensamiento, la equidad de género y la libre expresión. Desde Belice hasta Panamá, somos Centroamérica
Desde Belice hasta Panamá, somos Rad Centroamericana de Radios Comunitarias Indígenas. Por el fortalecimiento de la identidad de los pueblos y saberes ancestrales.
Guión: Radio Ixchel y Cultural Survival
Grabación y edición: Radio Ixchel, Sumpango Sacatepequez Guatemala.
Somos un movimiento de radios comunitarias indígenas que desarrolla procesos de incidencia política. Fortalece la identidad de los pueblos y saberes ancestrales a través de la capacitación, la democratización de la comunicación, la pluralidad de pensamiento, la equidad de género y la libre expresión. Somos Red Centroamericana de Radios Comunitarias Indígenas, Voces tejiendo la Región.
Guión: Radio Ixchel y Cultural Survival
Grabación y edición: Radio Ixchel, Sumpango Sacatepequez Guatemala.
Partiendo del derecho a la comunicación y la libre expresión, La Red Centroamericana de Radios Comunitarias Indígenas Apoya la Iniciativa 40-87, Ley de Medios de Comunicación Comunitaria.
Guión: Radio Ixchel y Cultural Survival
Grabación y edición: Radio Ixchel, Sumpango Sacatepequez Guatemala.
La Red Centroamericana de Radios Comunitarias indígenas insta al congreso de la República de Guatemala a Legislar a favor de la iniciativa 40-87 Ley de medios de comunicación comunitaria.
Guión: Radio Ixchel y Cultural Survival
Grabación y edición: Radio Ixchel, Sumpango Sacatepequez Guatemala.
AMCH en Honduras nos comparte convocatoria al Primer Encuentro de Radios Comunitarias Indígenas de Honduras, en marco a la Misión de la Red Centroamericana de Radios Comunitarias Indígenas, un movimiento de radios comunitarias indígenas que desarrolla procesos de incidencia política, fortalece la identidad de los pueblos y saberes ancestrales a través de la capacitación, la democratización de la comunicación, la pluralidad de pensamiento, la equidad de género y la libre expresión.
Avexnim Cotji brings us interviews from a preparatory meeting in Guatemala in April of 2016 for members of the UN Permanent Forum on Indigenous Issues. At the meeting, they discussed local media as a crucial element of cultural preservation and the protection of Indigenous community rights.
Kaimana Barcarse interviews Menase Ntutu from the Maasai nation about the concerns of Indigenous Peoples living with disabilities, and how communities can collaborate to support the work of the Disability Caucus. Recorded at the 2015 UNPFII.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de centroamérica se juntaron en Gunayala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
Maximiliano Ferrer de la comarca de Guna Yala en Panamá habla de maneras de aprovechar la información compartida en el encuentro. Explica la importancia de la radio comunitaria para compartir la experiencia Indígena. En 1980 se les frenó la adquisición de una frecuencia, hoy negocian con el nuevo gobierno, que hasta ahora les ha ofrecido tres espacios radiofónicos en dos emisoras propiedad del estado.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de centroamérica se juntaron en Gunayala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de centroamérica se juntaron en Gunayala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
Lauriz Díaz, miembro del Consejo Regional de Radios Comunitarias y representante del gobierno Guna. Ella explica varias estrategias para cumplir la expansión de participación de la mujer en las radios comunitarias la primera la autodeterminación de la mujer “tu tienes que tener tu autoridad de mujer”, esa es la estrategia destaca Díaz. Producido con la música de Warmigu.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de centroamérica se juntaron en Guna-Yala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de centroamérica se juntaron en Guna-Yala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de centroamérica se juntaron en Guna-Yala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de Centroamérica se juntaron en Guna-Yala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
En Enero 2016 miembros de radios comunitarias Indígenas de Centroamérica se juntaron en Guna-Yala, Panamá para formar el Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias.
Carlos Morales de Costa Rica habla de la necesidad de involucrar a las mujeres en la radio comunitaria, destacando que las mujeres tienen derecho a ocupar espacios dentro de las radios.
Nota que es la responsabilidad de los hombres instar que las compañeras tengan su lugar, para que sea realidad.
En Enero 2016 Para operativizar el cumplimiento de lo acordado en Primer encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias Indígenas se conformó el Consejo Regional de la Red, integrado por un representante de cada país. A su vez Guatemala, Nicaragua y Honduras fueron electos consejo ejecutivo por un periodo de dos años, como garantes de agilizar la dinámica de Red.
En enero 2016, representantes de radios comunitarias Indígenas de Centroamérica se reunieron en Gunayala, Panamá para ser partes del Primer Encuentro Centroamericano de Radios Comunitarias Indígenas. Aquí les presentamos el Comunicado de Prensa, en voz de Elsa Chiquito Rucal, directora de una radio comunitaria indígena en Guatemala y miembro del consejo Regional de la Red Centroamericana de Radios Comunitarias Indígenas, la cual resultado de este primer encuentro.
Cesibel Cisneros, joven líder de 22 años de edad, de Perú, nos habla de la Red de Organizaciones de Jóvenes Indígenas del Perú – REOJIP y de cómo los jóvenes trabajan para el rescate y valorización de la cultura y de ser la continuidad de los mayores para no perder la diversidad en el país.
María Oberto Indígena del pueblo Wayuu en Venezuela habla de la importancia del dialogo intergeneracional como lo es la habilitación de jóvenes, en cuanto al conocimiento y la lucha del pasado y el presente.
Idai nos habla de los objeticos del Consejo de la Nación Charrúa Conacha en Uruguay, la cual esta integrada por diez organizaciones y comunidades de todo el país.
El foro permanente para las cuestiones Indígenas de las Naciones Unida. Miriam Mazaquisa, Funcionaria del Secretariado del foro permanente nos habla sobre la función del foro y cambios significativos que tendrá lugar durante a partir del 2016, ella es Indígena Quichua del Ecuador.
This spot outlines the recommendations made by the UN Permanent Forum on Indigenous Issue in 2013 on the importance of drawing attention to Indigenous issues in the media through journalism and other modes of communication. The UNPFII is a UN body responsible for bringing international attention to specific issues related to Indigenous Peoples’ health, human rights, economic and social development, environment, education and culture by making recommendations to UN member states and agencies.
Luis Victor, representante peruano de la Coordinadora Andina de Organizaciones Indígenas, comparte sus observaciones sobre el problema de los gobiernos de países latinoamericanos y empresas que promueven la extracción de recursos naturales y cómo afecta la soberanía y salud de los pueblos Indígenas.
El tema de la diversidad sexual no ha sido discutido abiertamente en el Mecanismo de Expertos de las Naciones Unidas. Andrea Sánchez Lezama, de la Universidad Carlos III de Madrid, habla de la importancia de reconocer las necesidades y los derechos fundamentales de personas Indígenas con diversas identidades sexuales.
Es importante reconocer las experiencias distintas que tienen personas Indígenas. Para Olga Montúfar, una activista mexicana que trabaja con la organización Paso a Paso, el abogar por los derechos de personas Indígenas con discapacidad es una manera de ayudar a una población marginada. Además de hablar sobre su propia experiencia como persona con discapacidad, explica cómo intenta educar a las personas Indígenas con discapacidad sobre sus derechos como personas Indígenas y discapacitados.
Catherine Murupaenga-Ikenn speaks about Indigenous Peoples' power in numbers to fight back against companies trying to defy their rights and occupy their lands.
Lemoine LaPointe, a Lakota of South Dakota and Minnesota, speaks about community conversations and their importance in providing support for Indigenous Peoples and their relationship with the surrounding region both in the present and in the future. We met up with Lemoine at the UNPFII 2015.
Kealii Gora of Hawaii gives advice on how to get involved in advocating for Indigenous rights. Gora believes it is important to get Indigenous voices on the record and present concerns and perspectives in international arenas to make a change.
Chief Bellegarde speaks at UNFPII to bring to light the gap between Canada and its Indigenous Peoples in regard to the United Nations Human Development Index and the rights of indigenous peoples in Canada. Belgard works to close the gap between the wealth of Canada as a nation and Canada's indigenous peoples. He calls on Canada to respect the rights of Indigenous Peoples.
Entrevista con Zenen Zeferino del estado de Veracruz en México sobre la importancia de música como herramienta de cultura y derechos humanos. Música expresa identidad, tradiciones, cultura, y también puede manifestar demandas y necesidades de una comunidad. Habla sobre una fiesta se llama Fandango con música sobre temas como el mar, necesidades, el medio ambiente y derechos de humanos que son partes de la cultura e identidad de la comunidad.
Entrevista con Albertina Perez de Honduras, comunicadora de la estación comunitaria Radio Progreso. Ella participó en el Foro Permanente sobre las Cuestiones Indígenas por primera vez en Abril 2015. Habla sobre su trabajo interesante y como ha enfrentado desafíos en su trabajo.
Entrevista con Rosa Palomino, una mujer Aymara que está luchando para los derechos de Pueblos Indígenas a través de radio comunitaria en Peru. Los temas más importantes para ella en radio comunitaria son cultura, políticas públicas, igualdad de género, educación intercultural, salud intercultural, tierra y territorio, y economía sustenible.
Les Malazer describes how the outcome document from the WCIP sets out actions to be taken by the United Nations and Member States, always with the involvement and the free, prior and informed consent of Indigenous Peoples. He encourages Indigenous groups to see how they can engage with States using this document.
“Nothing about us without us.” Les Malazer talks about how this meeting clearly demonstrated that Indigenous groups can work well with States. Although, he was disappointed with the fact that the drafting of the document continued into the States-only process.
Over 400 Indigenous Peoples came together in Alta, Norway to draft a document which was given to the United Nations. This document was heavily relied on in the negotiations and formed the basis of the outcome document from the WCIP.
Mililani Trask talks about the importance of cross-cultural support between Indigenous groups and how Indigenous women have been key to bringing this about.
Vicky Tauli-Corpuz talks about her visit to Paraguay in her capacity as UN Special Rapporteur on the rights of Indigenous Peoples. She discusses the process and the preparation of these visits, highlighting the need for autonomy and security for the people she talks with.
It is an opportunity to meet with Indigenous communities, civil society organisations, government ministers and the private sector and encourage dialogue across society.
Una serie de entrevistas sacadas en la 13a Sesión del Foro Permanente para Cuestiones Indígenas que se realizó en mayo del 2014 en Nueva York.
Silvia Perez, indigena Zapoteca del estado de Oaxaca, habla sobre la importancia de hacer informacion accesible a pueblos indigenas para que se pueden realizar sus derechos.
Antonio Gonzales has spent many years working with international forums for the rights of Indigenous Peoples. He has witnessed achievements but draws attention to the fact that indigenous communities across the world are struggling to bring their governments to the table for discussion. He is currently advocating for an International Convention.
Las prácticas de salud y el conocimiento de medicinas tradicionales de los Pueblos Indígenas han sido reconocidos, además de sus instituciones de justicia. Los procesos de estas instituciones de justicia son beneficiales para aprender cómo pueden contribuir a la resolución efectiva de disputas en comunidades indígenas y en la sociedad más amplia.
Los artículos de la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Pueblos Indígenas deben ser representados en las políticas y leyes nacionales, y ser bien conocidos en el gobierno legislatura, judicial, y civil.
Esta serie de 24 anuncios de servicio público está basada en el documento final de la Conferencia Mundial sobre los Pueblos Indígenas, que tuvo lugar en septiembre de 2014 en Nueva York. Los anuncios subrayan pasajes específicos del texto del documento final para informar audiencias de precisamente lo que contiene el documento y para fomentar acción.
Un proceso de verdadero consultación y cooperación significa que los estados deben obtener consentimiento libre y previo a través de las instituciones representativas de los pueblos indígenas.
Esta serie de 24 anuncios de servicio público está basada en el documento final de la Conferencia Mundial sobre los Pueblos Indígenas, que tuvo lugar en septiembre de 2014 en Nueva York. Los anuncios subrayan pasajes específicos del texto del documento final para informar audiencias de precisamente lo que contiene el documento y para fomentar acción.
Os governos são obrigados a cumprir com o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado que têm todos os Povos Indígenas. Os governos precisam informar e ouvir as opiniões dos Povos Indígenas sobre si eles dão o consentimento deles aos projetos que lhes afetam.
Buenos Aires, Costa Rica. Esta comunidad junto con la policía local y la radio hablan del uso de radio a través de charlas para informar a la población.
Marina Acosta, en Panamá explica como miembro de su comunidad Ngobe- Bugle han sido víctimas de las manipulaciones, lo cual quebranta reglamentos de la Ley Nº10.
Graciela Arias, Coordinadora nacional de Mujeres Indígenas en Panamá, una gran líder entre las mujeres. Expresa alguno de los obstáculos que ha tenido que sobrepasar como mujer líder dentro de su comunidad. Exhorta, a niñas y jóvenes de seguir adelante a pesar de las pruebas en el camino.
Santa Fe, Panamá. La coordinadora del programa de educación, Iris Sánchez comenta sobre la labor que ha realizado la cooperativa fundada por el activista desaparecido Héctor Gallego al igual que la labor que cooperativa desempeña en la comunidad entre ellas enseñar el cultivo orgánico a los campesinos de forma alternativa al uso de químicos.
Radio la voz de Talamanca, Costa Rica, Danilo Layangapi expresa los efectos positivos de la radio y como ha servido de plataforma para debatir, informar y defender las luchas.
En Panamá, las maestras de primaria Yenny Hernandez expresa la importancia de no olvidar las raíces e identidad cultural Kuna, mientras que la maestra Marina Acosta menciona la importancia de que los niños valoren sus raíces Ngobe al igual que la lengua materna, al igual que la importancia de La Ley Nº10
Estas entrevistas tratan de la reunión de la Asamblea General de la ONU conocida como la Conferencia Mundial de los Pueblos Indígenas, que se realizó el 22 y 23 de septiembre del 2014. Se escuchará análisis y crítica del estatus de observador que tuvo la mayoría de la gente indígena que asistió; la intervenciones de los representantes de México y Costa Rica; y estrategias para hacer cumplir a los estados con el Documento Final.
Estas entrevistas tratan de la reunión de la Asamblea General de la ONU conocida como la Conferencia Mundial de los Pueblos Indígenas, que se realizó el 22 y 23 de septiembre del 2014. Se escuchará análisis y crítica del estatus de observador que tuvo la mayoría de la gente indígena que asistió; la intervenciones de los representantes de México y Costa Rica; y estrategias para hacer cumplir a los estados con el Documento Final.
Indigenous leader and Chairperson of the Cordillera Peoples' Alliance of the Philippines shares expectations of the Climate March and its importance to Indigenous Peoples. "In resolving climate change, Indigenous knowledge, Indigenous Peoples' participation is fundamental."
These indigenous youth leaders from around the world say that everyone has some form of indigenous roots, and if those roots are disconnected, one must communicate with indigenous persons directly in order to begin to understand them. Indigenous people around the world share many common struggles but continue to fight for their rights.
These Indigenous youth leaders voice the importance of continuing the fight for Indigenous rights and how it is vital for indigenous persons to understand and embrace the roots of their community.
Una serie de entrevistas con mujeres (y un hombre) sacadas durante la Conferencia Global de Mujeres Indigenas en Noviembre de 2013 en Lima, Peru.
Esta organización transmite las propuestas y preocupaciones de los pueblos indígenas, especialmente de las mujeres, a los estados y gobiernos para que ellos implementen los derechos de las mujeres. Los hombres trabajan juntos con las mujeres para dar más apoyo al esfuerzo de las mujeres de tener derechos respetados.
Una serie de entrevistas con mujeres (y un hombre) conducidas durante la Conferencia Global de Mujeres Indigenas en Noviembre de 2013 en Lima, Peru.
Escucha a esta mujer indígena de Perú, que dice que todas las mujeres indígenas sufren de vulneración de los derechos humanos individuales y colectivos. Cuando recursos naturales están explotados y el ambiente está impactado por la contaminación, las mujeres de la comunidades se sienten las consecuencias directamente.
Entrevistas sobre temas Indigenas desde La Segunda Cumbre Continental de Comunicación Indigena, celebrandose en Tlahuiltotepec, Oaxaca, Mexico en Octubre, 2013.
Una joven antropóloga mexicana cuenta cómo usa los medios de comunicación alternativos para fortalecer la identidad de su pueblo y educar a todos sobre los derechos de las personas indígenas.
Entrevistas sobre temas Indigenas desde La Segunda Cumbre Continental de Comunicación Indigena, celebrandose en Tlahuiltotepec, Oaxaca, Mexico en Octubre, 2013.
Un comunicador popular mexicano explica la importancia de los medios de comunicación para concientizar y informar a las comunidades sobre los derechos humanos, migración, defensa del territorio, y otros temas.
Entrevistas sobre temas Indigenas desde La Segunda Cumbre Continental de Comunicación Indigena, celebrandose en Tlahuiltotepec, Oaxaca, Mexico en Octubre, 2013.
Modesto Ortiz Flores cuenta sobre la responsabilidad de los hombres en erradicar la violencia contra la mujer y lograr más igualdad de género.
Entrevistas sobre temas Indigenas desde La Segunda Cumbre Continental de Comunicación Indigena, celebrandose en Tlahuiltotepec, Oaxaca, Mexico en Octubre, 2013.
Una activista indígena de México enfatiza la importancia del trabajo colectivo y las radios comunitarios para asegurar el bienvivir de los pueblos indígenas.
Entrevistas sobre temas Indigenas desde La Segunda Cumbre Continental de Comunicación Indigena, celebrandose en Tlahuiltotepec, Oaxaca, Mexico en Octubre, 2013.
Susana Pakara cuenta sobre su experiencia como activista boliviana y la importancia de educar a todos sobre consulta libre y informada para que las comunidades indígenas enteras estén informados y puedan ejercer ese derecho.
Entrevistas sobre temas Indigenas desde La Segunda Cumbre Continental de Comunicación Indigena, celebrandose en Tlahuiltotepec, Oaxaca, Mexico en Octubre, 2013.
El papel que juega los medios de comunicación, especialmente la radio, en fortalecer la cultura indígena, defender su territorio, y educar a los pueblos sobre el tema de consulta previa.
Join Cultural Survival at the United Nations Permanent Forum on Indigenous Issues in New York, May 2013 as we interview leaders on challenges they have faced while implementing the right to Free, Prior and Informed Consent. As we learn about obstacles others have faced, we may better understand how to overcome our own.
Join us at the United Nations Permanent Forum on Indigenous Issues in May 2013 in New York, as we interview Maori leader Catherine Davis about the right to Free, Prior, Informed Consent within the context of New Zealand.
Aprenda sobre el derecho de Consentimiento Libre, Previo, e Informado por medio de esta serie inovador de programas radiofónicos, listo para divulgación en emisoras de radio alrededor del mundo.
Como los gobiernos toman ventaja de sus comunidades y no les dan la información adecuada, las comunidades se tienen que movilizar para asegurar que sus derechos no sean violados. Una manera efectiva para hacer esto es por medios de comunicación, especialmente los radios. Esto es clave para informar a la gente y asegurar más participación.
Aprenda sobre el derecho de Consentimiento Libre, Previo, e Informado por medio de esta serie inovador de programas radiofónicos, listo para divulgación en emisoras de radio alrededor del mundo.