El Foro Permanente para las Cuestiones Indígenas de la ONU, es un evento que se realiza cada año con la participación de estados, organizaciones y representantes de Pueblos Indigenas para examinar durante 2 semanas cuestiones relacionadas al desarrollo económico y social, la cultura, la educación, la salud, el medio ambiente y los derechos humanos.
En su 21 periodo de sesiones El tema que se esta abordando es: “Pueblos Indígenas, empresas, autonomía y los principios de derechos humanos asociados a la diligencia debida, incluido el consentimiento libre, previo e informado”
Del 1 al 12 de noviembre se estará desarrollando la Conferencia de las Naciones Unidas sobre cambio climático conocido como COP26 en Glasgow Escocia. Este es el encuentro global más importante a nivel internacional donde cada año se reúnen mas de 100 países para establecer lineamientos que ayuden a mitigar el cambio climático y adaptarse a sus impactos.
¿Cómo el cambio climático esta afectando las comunidades Indigenas?
¿Cuáles son las expectativas de las mujeres Indigenas que participan en esta conferencia?
Neste programa, realizado pela Cultural Survival and Corporate Accountability, mulheres líderes de diferentes partes da América Latina contam histórias de saques, crimes e impunidade de corporações transnacionais e a cumplicidade de Estados e representantes governamentais.
As histórias que ouviremos mostram muito claramente como, apesar de tantos abusos e violência, as comunidades nos territórios continuam resistindo e lutando com dignidade contra os abusos corporativos e por um futuro para a humanidade.
Puede escuchar, descargar y compartir de forma gratuita.
Emerson Munduruku is a young artist, scientist, and educator from the Munduruku people of the Amazon. Through his drag persona, Uyra Sodoma, Emerson blurs the lines between human, animal, and plant. Whether out in the streets of the Amazonian city of Manaus, or in the sterilized space of the art gallery, Emerson disrupts colonial narratives of wilderness, gender, and environmental destruction as he mesmerizes audiences. Emerson spoke with Cultural Survival about his decolonial, queer performances, and about his hopes for both the art world and western science.
El Coronavirus o COVID-19 sigue siendo una situación de gravedad , más ahora con nuevas variaciones del virus que se extiende por todo el mundo. En respuesta a esta emergencia y después de mucho tiempo de investigación, pareciera que la solución ha llegado; una vacuna sale al mercado y está llegando a muchos países, personas de la tercera edad, médicos, servidores públicos han sido los primeros en recibir la dosis.
COVID-19 sigue siendo una situación de gravedad, más ahora con nuevas variaciones del virus que se extiende por todo el mundo. La segunda ola del virus está afectando a muchos países principalmente en comunidades Indígenas.
En este programa hablamos sobre las formas de cuidado necesarios para minimizar el contagio. Escúchelo en idioma Portugués hablado aproximadamente por 260.000 000 personas de Portugal, Brasil, algunos lugares de África y otras partes del mundo.
Puede escuchar, descargar y compartir este programa de forma gratuita.
COVID-19 sigue siendo una situación de gravedad, más ahora con nuevas variantes del virus que se extiende por todo el mundo. La segunda ola del virus está afectando a muchos países mientras que la primera ola ahora llega a aquellas naciones donde no se había sentido mucho el impacto del virus.
This is a public service announcement about the coronavirus or Covid-19 disease outbreak.
While we adhere to the precautionary measures that prevent the spread of the coronavirus, it is important to strengthen the defenses in our body through responsible and healthy nourishment. Having a healthy immune system means that our bodies can fight the virus.
Within the community there are a great variety of foods that grow and are produced that can cover the needs of our families and of those elders who live alone.
This is a public service announcement about the coronavirus or Covid-19 disease outbreak.
The Covid-19 Pandemic is upon us, and we all need to adhere to all the hygiene protocols.
While it is important to ensure the well-being of our elders in the time of this global pandemic, let us take care of our children too. If this is new for us, imagine the psychological impact it has on our young ones. Take the time to explain it to them, first hand, as opposed to what they see and hear on social media, television and radio.
This is a public service announcement about the coronavirus or Covid-19 disease outbreak.
While countries all over the world are on lockdown, and panic is the order of the day, this is a time when Indigenous Peoples around the world are encouraged to stay calm, and be strong, in the face of severe adversity.
What is most important to note, is that our elderly are the most vulnerable. We need to take extra precaution to save the lives of the ones who are dear to us, and the ones who have shown us the way to go, who have guided our feet on the path that we all walk.
This is a public service announcement about the coronavirus or Covid-19 disease outbreak.
While countries all over the world are on lockdown, and panic is the order of the day, this is a time when Indigenous Peoples around the world are encouraged to stay calm, and be strong, in the face of severe adversity.
What is most important to note, is that our elderly are the most vulnerable. We need to take extra precaution to save the lives of the ones who are dear to us, and the ones who have shown us the way to go, who have guided our feet on the path that we all walk.
According to the World Health Organization, coronaviruses are a large family of viruses that cause diseases ranging from the common cold to more serious diseases. Covid -19 is a type of coronavirus that now affects more than 162 countries out of 195.
This outbreak is serious! And in this program you can find more information and ways to prevent the spread. Listen, download and share for free.
Voice: Edson Krenak
Image: Washing Hands
Music
"Burn Your Village to the Ground" by A Tribe Called Red. Used with permission.
Links:
Este áudio descreve as maneiras em que os Povos Indígenas podem usar os três principais mecanismos das Nações Unidas que se dedicam aos direitos dos Povos Indígenas: A Relatora Especial, o Mecanismo de Peritos sobre os Direitos dos Povos Indígenas, e o Fórum Permanente sobre Questões Indígenas, para ajudarem as suas causas em nível local. Os Povos Indígenas podem usar essas recomendações e relatórios oficiais, a partir destes mecanismos de apoio, em reuniões com governos e também para conscientizar a população sobre o que está acontecendo, através da mídia.
Este áudio fala sobre o Mecanismo de Peritos sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que é um organismo das Nações Unidas dedicado ao estudo e elaboração de relatórios sobre questões que afetam os Povos Indígenas ao mundo inteiro. Os estudos que o Mecanismo de Peritos produz discutem em profundidade as questões que afetam os povos indígenas em todo o mundo, como por exemplo um estudo recente que investigou o acesso dessas comunidades à justiça.
Este áudio fala sobre o Mecanismo de Peritos das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Este é um organismo composto por cinco especialistas em direitos dos Povos Indígenas, que estudam e se informam sobre temas importantes para os Povos Indígenas em todo o mundo.
Voces: Bruna Luniere, Sofia Flynn
Edicción: Rosario Sul Gonzalez
Musicalización: Musique indienne du Brésil, Simone Dreyfus-Roche, 1955,
Musica de Introducción: A Tribe Called Red
Este áudio descreve as visitas da Relatora Especial das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que podem levar as as comunidades indígenas específicas a investigarem a sua situação de povos Indígenas e intervir no que acontece depois. A Relatora Especial vai escrever um relatório sobre a situação, que será publicado e chamara a atenção dos governos para que melhorem a situação.
Este áudio fala sobre as visitas da Relatora Especial das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que podem levar comunidades Indígenas específicas a investigarem sua situação. Nessas viagens, a relatora também se reúne com os governos e ONGs para investigar mais profundamente e examinar as supostas violações alegadas.
Voces: Bruna Luniere, Sofia Flynn
Edicción: Rosario Sul Gonzalez
Musicalización: Musique indienne du Brésil, Simone Dreyfus-Roche, 1955,
Musica de Introducción: A Tribe Called Red
Este áudio fala sobre Victoria Tauli-Corpuz, a Relatora Especial das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, que é a responsável em investigar a situação dos Povos Indígenas no mundo todo, e promover os seus direitos. Ela destaca a importância de os Povos Indígenas entrem em contato com ela, e lhe informem sobre questões específicas.
Voces: Bruna Luniere, Sofia Flynn
Edicción: Rosario Sul Gonzalez
Musicalización: Musique indienne du Brésil, Simone Dreyfus-Roche, 1955,
Musica de Introducción: A Tribe Called Red
Este áudio descreve as recomendações feitas pelo Fórum Permanente das Nações Unidas sobre questões indígenas em 2013, sobre a importância de chamar a atenção para questões Indígenas nos meios de comunicação através de jornalismo e outros modos de comunicação. O Fórum Permanente é um organismo das Nações Unidas responsável por trazer a atenção internacional para questões específicas relacionadas aos Povos Indígenas incluindo a saúde, direitos humanos, desenvolvimento económico e social, meio ambiente, educação e cultura, e fazendo recomendações aos Estados membros e agências da ONU.
Este áudio descreve a importância do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas. É um fórum constituído por 16 pessoas, que se reúne anualmente para escrever relatórios, e recomendações para aconselhar os estados e as agências das Nações Unidas sobre questões importantes que os Povos Indígenas enfrentam. O fórum foca em questões gerais que são comuns aos povos indígenas, como saúde, violência contra mulheres e a soberania alimentar.
Este áudio descreve o Fórum Permanente sobre Questões Indígenas, um organismo da ONU composto por 16 pessoas que informa a ONU sobre questões como o desenvolvimento econômico, social, cultural, ambiental, educacional, além da saúde e dos direitos humanos. Nessas reuniões, questões importantes ligadas aos Povos Indígenas são discutidas e, se pré-registradas, pessoas fora do organismo podem assistir e até mesmo participar de questões especificas.
Este áudio descreve o Fórum Permanente sobre Questões Indígenas, um organismo da ONU composto por 16 pessoas que informa a ONU sobre questões como o desenvolvimento econômico, social, cultural, ambiental, educacional, além da saúde e dos direitos humanos. Nessas reuniões, questões importantes ligadas aos Povos Indígenas são discutidas e, se pré-registradas, pessoas fora do organismo podem assistir e até mesmo participar de questões especificas.
O direito a um consentimento livre, prévio e informado é um direito que pertence a todas as populações indígenas de confrontarem projetos de desenvolvimento nas nossas comunidades.
: A parte de ser livre quer dizer que o governo está proibido de usar qualquer tipo de manipulação de lideres e membros da comunidade quanto a suas decisões em relação a autorização de um projeto na nossa comunidade. Devemos exigir que o direito a um conhecimento livre, prévio e informado seja completamente livre.
Para uma população ter um acesso justo ao direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado, o seguinte deve ser respeitado: 1) As populações indígenas devem ser consultadas antes de já iniciando o projeto. 2) Tempo suficiente deve ser dado a toda comunidade para receber toda informação necessaria relacionado com o projeto e seus implicações. 3) A informação deve ser distribuido de acordo com os costumes tradicionais destas populações. 4) As populações devem chegar a suas próprias opiniões sem nenhuma forma de manipulação. 5) Todas as decisões deverem ser documentadas em detalhe.
Para aplicar o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado corretamente, é importante saber que é aplicável a todos os Povos Indígenas. Os governos e as empresas têm que respeitar as formas de comunicação das populações Indígenas, e os representantes do governo, das empresas, e das comunidades devem juntar-se para negociar e chegar a um acordo que beneficia à comunidade.
Para assegurar que o direito a Consentimento Livre, Prévio, e Informado é respeitado, as comunidades Indígenas deveriam ter reuniões comunitárias que informam as pessoas sobre que está passando e que poderia passar. Além disso, projetos devem ser supervisionados para garantir que as decisões das reuniões comunitárias são implementadas.
O direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado manifesta claramente que os governos não devem forçar as pessoas a mudar de ideias, valores, ou as formas tradicionais de tomar decisões e de organizar-se. Também, eles não devem espalhar informação imprecisa para informar erroneamente os Povos Indígenas.
É importante exigir que os governos e as empresas cumprem com esta lei porque protege o meio ambiente, garantia água e ar limpo, e é um mecanismo de controlar os projetos de desenvolvimento para assegurar um benefício verdadeiro para as comunidades Indígenas.
O direito a Consentimento Livre, Prévio, e Informado é estipulado nas leis nacionais e internacionais, e deve ser aplicado quando qualquer tipo de projeto está planejado nas terras das comunidades Indígenas, especialmente quando há risco de dano irreparável nestas terras.
É importante ter toda a informação sobre os impactos potenciais no meio ambiente, na comunidade, e nas pessoas. A informação deve ser disponível em uma maneira compreensível e na língua natural das pessoas afectadas.
É importante que as comunidades Indígenas tenham suficiente tempo antes do começo dum projeto para ter discussões e tomar decisões sobre as mudanças potencias.
Os governos são obrigados a cumprir com o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado que têm todos os Povos Indígenas. Os governos precisam informar e ouvir as opiniões dos Povos Indígenas sobre si eles dão o consentimento deles aos projetos que lhes afetam.
A Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, junto com outros instrumentos internacionais, reconhece o direito a Consetimento Livre, Prévio e Informado como um direito dos Povos Indígenas.
Os estados devem obter Consentimento Livre, Prévio, e Informado antes de aprovar qualquer projeto de desenvolvimento que afetaria as terras e os recursos dos Povos Indígenas.
Artigo 19 da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas manifesta que os estados devem obter Consentimento Livre, Prévio, e Informado dos Povos Indígenas antes de adoptar qualquer medida legislativa ou administrativa que os afectaria.
Artigo 10 da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas apoia o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado e declara que ninguém pode desterrar as comunidades Indígenas de suas terras.
As comunidades Indígenas não devem permitir os governos nem as empresas a continuar de destruir suas terras e violar seu direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado.
O direito a Consentimento Livre, Prévio, e Informado significa que os governos precisam informar as comunidades Indígenas sobre projetos que possam ser implementados dentro das comunidades deles, e têm uma obrigação de ouvir as opinões deles antes de iniciar o projeto.